Poema de Cônego Benedito Vieira Telles.
Finar traz recordação
De valores, da saudade
De quem partiu num caixão…
Tenha a paz, felicidade!
Separações que se ficaram,
Saudade também ficou.
As lágrimas não secaram
Na flor rubi que restou.
Que a paz seja o teu quinhão,
Pois nos valeu tua lida.
Vivo estás no coração,
Eu te amando estou, querida!
Teu réquiem é sempiterno,
Perpetua nas crianças.
Sim, já és finado e eterno,
A herança – tuas lembranças.
Todas rosas de mil cores
Nascem, florem com amor.
Umas… bálsamos às dores,
Outras… espinhos na dor.
Aos ancestrais que finaram
Haja a Paz de Deus Senhor.
Todos os que aqui ficaram
Dão-vos a rosa co´ amor!
Maringá, 2 de novembro de 2019.
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